Política de transportes ou os interesses financeiros da CP
Muitos são os casos que diáriamente vem ao conhecimento público sobre supressão ou alteração de horários nos caminhos de ferro portugueses.
A simples equação que daria como resultado os reais interesses das populações de um Portugal TODO é substituída pela frieza dos números que , se não forem positivos para a empresa ,mal vai o mundo.
Se nos lembramos que a CP desde sempre viveu à custa dos impostos dos portugueses para suprir os seus déficits crónicos então revolta-nos que agora o fim principal das suas contas de exploração visem apenas e só a relação custo/proveito sem atender a outra variante muito importante que é o benefício para a população utilizadora dos seus serviços.
Pior ainda quando o equilíbrio custo/proveito continua e continuará, por certo, a pender para o saldo negativo a pagar pelos contribuintes portugueses.
Mas o "monstro" parece não ter controlo de ninguém.
A população cansada de barafustar vai desistindo de o fazer.
Salva-se , um caso ou outro de denúncia pública, que infelizmente não passará disso.
Somos um povo individualista que quando o problema não é nosso vai para trás das costa e assobiamos para o ar.
Pobres de nós que assim não vamos a lado nenhum.
Mas continuamos cantando e rindo, como dizia a canção...
quinta-feira, maio 17, 2007
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